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Ser criança é mergulhar em um mundo de descobertas, de transformações e de contato direto com o desconhecido.

Para cada fase da vida há um cuidado específico. E esse cuidado se intensifica quando falamos sobre infância.

É nessa fase que a criatividade se expressa com facilidade e que os primeiros afetos vão proporcionar acolhimento para encorajar a vida no futuro.

Quando a bagunça e o barulho dão espaço ao silêncio e ao isolamento, significa que é um bom momento de cuidar da saúde mental dos pequenos.

Cuidar da saúde mental das crianças é, também, exercer a função de prevenção da saúde mental do futuro adolescente. Tornando-o em um adulto mais consciente de seus sentimentos.

A psicoterapia infantil objetiva auxiliar na expressão das emoções de cada criança. Através de brincadeiras, ela pode expandir seus sentimentos acumulados de tensão, frustração, insegurança, agressividade, medo, espanto, confusão e ressignificar os eventos traumatizantes.

Em síntese, é o cuidado e a atenção com a saúde mental da criança. É um espaço potencial para acolhimento das angústias, medos e inseguranças.

A juventude e a adolescência são períodos do desenvolvimento humano marcado por mudanças físicas e mentais significativas.

Por isso, os jovens vivenciam conflitos internos que se refletem em suas relações cotidianas. Entre os quais destacamos: dúvidas em relação à escolha profissional, apatia e desânimo, quadros de euforia e ansiedade, agressividade voltada contra si e contra os outros, uso de álcool e drogas, tentativas de suicídio ou transtorno alimentar.

Nestes casos, o atendimento psicológico ajuda o jovem a superar esses conflitos ao avaliar sua postura e suas consequências.

A psicoterapia para jovens parte do princípio de que o paciente está inserido em um mundo, ao qual passou a pertencer, e deseja ter seu espaço. Buscando compreender as relações que foram estabelecidas ao longo de sua vida até chegar à esta fase.

Diferente de outras fases da vida, o adulto tem responsabilidades em excesso.

Além disso, vivencia situações que são percebidas ou conduzidas de forma conflituosa, que geram frustração, sofrimento e insatisfação.

Essas experiências podem, com o passar do tempo, caracterizar transtorno de humor, ansiedade e outras perturbações que dificultam a vida da pessoa e, muitas vezes, a impede de se desenvolver nos contextos pessoal, social e profissional.

Psicoterapia para Adultos é um break em meio a correria do dia-a-dia. É o tempo de cuidar-se emocionalmente. Através do fortalecimento e reflexões durante as sessões, o adulto tem abertura de novas possibilidades de ver uma mesma situação.

A prevenção de sintomas é essencial. Sendo assim, a psicoterapia para adultos tem resultados importantes quando o indivíduo compreende que entre trabalhar e manter suas responsabilidades financeiras e familiares, também necessita de um cuidado com o corpo e com a alma.

Ou seja, mesmo não apresentando sintomas que comprometem a vida do paciente adulto, a psicoterapia tem muito a acrescentar no seu bem-estar como um todo.

A psicoterapia no processo de envelhecimento é uma aliada para a melhoria da qualidade de vida. Infelizmente, o idoso tende a não ter a valorização e o respeito devido. E isso contribui para um sentimento de desvalia ou desencadeia crises de depressão.

Alguns temas são emergentes nesta fase, tais como: mudança corporal, doenças crônicas, perdas, morte, perda da autonomia, desvalorização social, etc. O atendimento psicológico ajuda ao idoso a resgatar sua autoestima e a melhorar o relacionamento familiar.

O processo de envelhecimento, invariavelmente, acarreta em alterações físicas, sociais, cognitivas e emocionais. Sendo que cada pessoa irá vivenciar estas mudanças de forma singular.

A psicoterapia proporciona ao idoso um espaço para falar de seus medos e inseguranças, garantindo a tranquilidade de não ser julgado ou criticado, o que algumas vezes acontece no meio familiar.

A terapia familiar tem como objetivo principal auxiliar a família na conquista ou reconquista de relações harmoniosas, respeitosas e saudáveis entre os seus membros.

Algumas famílias ficam com medo de julgamentos de terceiros e desistem de pedir ajuda.

Palavras maldosas como “você deveria ser capaz de cuidar da sua família?” ou “Eles são um bando de loucos” abalam a confiança de quem está pensando em procurar ajuda profissional.

Ainda existe a concepção de que os problemas familiares devem ser resolvidos dentro de casa. Até certo ponto, está afirmação está correta. Ninguém gosta de expor a sua privacidade, certo? Porém, quando a família não consegue cultivar uma vida livre de impasses, o caso se torna sério.

É provável que os atuais problemas existentes no ambiente familiar possuam raízes no passado. Desentendimentos que perduraram por anos a fio e tornaram a convivência insuportável.

Não são raros os casos em que um parente apenas está disposto a perdoar o outro no fim da vida. Será que vale a pena ficar tanto tempo de mal com alguém que deveria ser próximo?

Nem todos conseguem lidar com os problemas na privacidade do lar. Algumas situações são extremas e desgastantes, abalando o emocional de todos os membros da família.

Por que não procurar ajuda para aliviar o fardo e, ainda, encontrar uma maneira saudável de lidar com o problema? Confira algumas boas razões para procurar terapia familiar.

• Fortalece relacionamentos
• Liberta o passado
• Aprofunda o conhecimento de si mesmo

Muitas das vezes, a distância da pátria mãe e a saudade de familiares e amigos fazem com que a adaptação a uma nova situação de vida torne-se mais dificil. Causando a frustração de sonhos.

E isso piora ainda mais, diante da dificuldade de encontrar profissionais de saúde que compreendam seu contexto cultural original, além das fronteiras do idioma.

Para isso, desenvolvemos um programa específico para atendimento a brasileiros que residem fora do país.

O objetivo é abordar as dificuldades de adaptação no local, o estresse e outras emoções associadas ao processo de mudança, e também ajudar a lidar com questões que estejam sendo vivenciadas no momento.

É muito frequente que a pessoa sinta choque cultural, perda de identidade, solidão, ansiedade, dificuldades em estabelecer novos projetos ou no trabalho.